Abomino o tempo em que não tenho tempo.
No meu relógio psicológico o tempo pertence-me e só a mim me diz respeito, já o meu relógio social é um filho da puta implacável, um contador exímio da minha vida que me rouba até o tempo do prazer.
No meu relógio psicológico o tempo pertence-me e só a mim me diz respeito, já o meu relógio social é um filho da puta implacável, um contador exímio da minha vida que me rouba até o tempo do prazer.
2 comentários:
Carapau armado em conselheiro, sem ser Acácio:
Se alguma coisa devemos defender (e prolongar mesmo pisando o risco do "social") é o tempo do prazer, pois como dizia o "outro" "tudo o mais que eu faça não vale nada".
E mais não digo, que me falta o tempo e tenho de ir ali a ver se ainda vou a tempo...
Pois, pois, vai lá dizer isso ao patrão.
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