quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Tempo sem tempo

Abomino o tempo em que não tenho tempo.
No meu relógio psicológico o tempo pertence-me e só a mim me diz respeito, já o meu relógio social é um filho da puta implacável, um contador exímio da minha vida que me rouba até o tempo do prazer.

2 comentários:

Anónimo disse...

Carapau armado em conselheiro, sem ser Acácio:
Se alguma coisa devemos defender (e prolongar mesmo pisando o risco do "social") é o tempo do prazer, pois como dizia o "outro" "tudo o mais que eu faça não vale nada".
E mais não digo, que me falta o tempo e tenho de ir ali a ver se ainda vou a tempo...

calendas disse...

Pois, pois, vai lá dizer isso ao patrão.