Saímos juntas, dia igual a outro, escola para mim, escola para ela. Não a mesma, mas outra. Melhor. Num sitio diferente.
Passava das dez, pouco, e ele esperava-nos. Eu, ela e ele, juntos. Tão juntos. O Convento, tão nosso e de Mafra, revisitando-nos.
A Ericeira dos reis, à uma, deu almoço às duas. Na tarde de chuva, o palácio da rainha, resguardou as queijadas de Sintra.
E eu e ela e o Convento e a Ericeira dos reis e o palácio da rainha fomos tão felizes naquela dia de chuva lá e de sol aqui.
E, afinal, lá, não choveu, nem cá!
7 comentários:
No corre corre do dia-a-dia, nem sempre há momentos de proximidade e cumplicidade entre mãe e filha. Quando acontecem, são preciosos! :)
Beijinho
Olá Eva
Embora o teu comentário seja pertinente e ainda apropriado, como deves perceber (se cá voltares) o texto deu muitas voltas. Nem sei bem o que leste!
:)) Não foi este que li, :)Até tenho medo de tornar a comentar, não vá ele mudar drasticamente outra vez! :)) Beijinhos
Lol. Foste muito rápida.
Pois eu li este e agora fico sem saber se este é este ou já o próximo, mas seja o próximo ou o anterior é um belo texto, como é timbre do que se lê (infelizmente pouco) por estas bandas.
E Sintra, Ericeira e Mafra fazem parte do meu roteiro de rotinas.
Regressou, e gostei.
Olá Carapau e Cantinho
Regressei mas pouco! Obrigada pelos vossos generosos comentários. Eu também gostei do texto, do dia e do roteiro das rotinas do Carapau.
Enviar um comentário