quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A pele é inútil se não fala o idioma do ardor e da água.

Ensina-me o verbo, retira-me o silêncio. Leva-me ao grito.

9 comentários:

maria teresa disse...

Querida estou bloqueada, não percebi patavina, devo estar noutra onda...
Abracinho

Calendas disse...

Poça, pá. Quando eu acho que escrevo qualquer coisa que se aproveite o pessoal não percebe nada. Vou-me limitar à agricultura.

Carapau disse...

Complicado de comentar este teu post.
Vou tentar.
À 1ª frase respondo com este poema do David Mourão Ferreira:
"Quem foi que à tua pele conferiu esse papel//
de mais que tua pele ser pele da minha pele".

Quanto à segunda...
Bem que pode assinalar os três momentos dum qualquer acto.
"Um qualquer"?

Calendas disse...

Pois, Carapau, mas na verdade o post não é constituido por 2 partes. É apenas uma. Não há divisão possível, dado que o tema é o mesmo, apenas se desenvolvendo mais um pouquinho.

Calendas disse...

Sabe-la toda, Carapau, sabe-la toda e não te escapa nada!

maria teresa disse...

Parece-me que vi uma luz...será?
As "partes" não têm encaixado.

cantinhodacasa disse...

O silêncio é um grito que ecoa na nossa vida...

Calendas disse...

Ai mulheres, voces ainda são piores k eu. A Teresa vê uma luz que pode ser até Nossa Senhora, sei lá. A Cantinho diz que o silêncio lhe berra aos ouvidos. E eu aqui, impávida e serena, sem perceber nadinha do que me querem dizer. As mulheres são complicadas, MESMO. Beijinhos às duas.

cantinhodacasa disse...

ehehehehehehehehe!

E os homens não são?
Eles são os fãs do silêncio sacana que "magoam" as mulheres.