A pele é inútil se não fala o idioma do ardor e da água.
Ensina-me o verbo, retira-me o silêncio. Leva-me ao grito.
Meia-noite de amor, versão noviça
Há 14 anos
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9 comentários:
Querida estou bloqueada, não percebi patavina, devo estar noutra onda...
Abracinho
Poça, pá. Quando eu acho que escrevo qualquer coisa que se aproveite o pessoal não percebe nada. Vou-me limitar à agricultura.
Complicado de comentar este teu post.
Vou tentar.
À 1ª frase respondo com este poema do David Mourão Ferreira:
"Quem foi que à tua pele conferiu esse papel//
de mais que tua pele ser pele da minha pele".
Quanto à segunda...
Bem que pode assinalar os três momentos dum qualquer acto.
"Um qualquer"?
Pois, Carapau, mas na verdade o post não é constituido por 2 partes. É apenas uma. Não há divisão possível, dado que o tema é o mesmo, apenas se desenvolvendo mais um pouquinho.
Sabe-la toda, Carapau, sabe-la toda e não te escapa nada!
Parece-me que vi uma luz...será?
As "partes" não têm encaixado.
O silêncio é um grito que ecoa na nossa vida...
Ai mulheres, voces ainda são piores k eu. A Teresa vê uma luz que pode ser até Nossa Senhora, sei lá. A Cantinho diz que o silêncio lhe berra aos ouvidos. E eu aqui, impávida e serena, sem perceber nadinha do que me querem dizer. As mulheres são complicadas, MESMO. Beijinhos às duas.
ehehehehehehehehe!
E os homens não são?
Eles são os fãs do silêncio sacana que "magoam" as mulheres.
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