sexta-feira, 9 de abril de 2010

Certas profundidades destes degraus

Hoje ao escrever um comentário acerca da Margarida Rebelo Pinto, saiu-me esta profundíssima frase:

Mais vale ler merda que não ler merda nenhuma.

E não é que é verdade?! Ao menos desenvolvemos o sentido crítico.

Da mesma forma este filosófico pensamento é válido para a escrita. Mais vale escrever merdas sem jeito que não escrever merdas nenhumas. É isso que aqui faço. Ao menos consulto o dicionário de vez em quando!


PS. Esquecia-me de dizer que faltam só 4.

6 comentários:

maria teresa disse...

E consultas com acordo ou sem acordo.


Em relação a dizeres que mais vale ler-se qualquer merda do que não se ler merda nenhuma, eu dizia a mesma coisa aos meus alunos, não falando em merda, é evidente!
Dizia-lhes que mais valia lerem a Bola, a Maria, a Lux, ... do que não lerem nada.

Calendas disse...

Pois falhaste! Deverias ter-lhes falado em merda. Merda é natural, merda é biodegradável, merda é reciclagem, merda é nacional e o que é Nacional é Bom.

calendas disse...

errata: reciclável

Carapau disse...

Muito sabes tu de merda!
Fico espantado!
Mas deixo uma pergunta (de resposta fácil, aliás):
Por que razão eu escrevinho aquelas tretas (merdas, nunca!!!) lá na minha caverna?
Lá no fundo, "les bons esprits se trouvent".

Carapau disse...

Esqueci-me de uma coisa: creio que já só faltam 3 !

Vício disse...

merdas

(só para escrever alguma coisa)