domingo, 28 de março de 2010

"As palavras são como punhais"

Eu:

as palavras escorrem-me da boca como uma torrente invernal.

Tu:

apanha-las, limpa-las e seca-las. Guarda-las na gaveta vermelha.

Eu:

arrependo-me delas e não quero que as guardes.

Tu:

abres a gaveta e pões-lhes um pacote de pó desumidificador, para que se conservem melhor. Um dia precisarás delas e quando delas já não me lembrar, tiras o pó de uma após outra e ofereces-mas de volta.

11 comentários:

Red Maria disse...

Estou a tentar acertar na caixa com as palavras.



(mas hoje não acerto uma!)

Calendas disse...

Tens de ir aos treinos, portantos.

maria teresa disse...

Fiquei um pouco baralhada mas isso é quase o meu estado normal...

Calendas disse...

Ai mulher que me deixas ficar mal. Baralhada onde, como e porquê?

Amandava-te um esquema mas estou falha de papel quadrículado.

Calendas disse...

Ai mulher que me deixas ficar mal. Baralhada onde, como e porquê?

Amandava-te um esquema mas estou falha de papel quadrículado.

Calendas disse...

Ai mulher que me deixas ficar mal. Baralhada onde, como e porquê?

Amandava-te um esquema mas estou falha de papel quadrículado.

Calendas disse...

É pá, o meu computador está gago!

maria teresa disse...

Eu tenho esse efeito nos computadores...

Carapau disse...

Que que é é u u u uma gai gai gaita te te ter pala pala palavras com p com p com pó, gaita.

Calendas disse...

Pó, deixa cá ver... só me alembro de pó de arroz. Quem falou em pó?

maria teresa disse...

Tou inocente, eu cá não fui....